Google Said Close to Acquiring Groupon - (Em 03/12/2010)
Sabe o Groupon? Sim, aquele que popularizou o modelo de negócio de compra coletiva. (Aqui no Brasil representado pelo ClubeUrbano)
Olha que notícia interessante:
Postado na Wiki da disciplina por Emanoel Carlos G. F. Silva
No Brasil, nove em cada dez visitantes de e-commerce compram online - (Em 02/12/2010)
Não sabia que a taxa de conversão de visitas no Brasil era tão alta. Sinal de aceitação pelos internautas brasileiros.
E-commerce cada vez mais viável.
Confiram em:
Postado na Wiki da disciplina por Alixandre Santana
Jovens empreendedores - (Em 01/12/2010)
Abaixo vão duas matérias interessantes sobre (crianças) adolescentes que tiveram idéias geniais, e estão ganhando dinheiro com isso.
Notícia 1: http://goo.gl/0ILQn
Notícia 2: http://goo.gl/qpGm4
Postado na Wiki da disciplina por Emanoel Carlos G. F. Silva
O Oráculo do Vale do Silício - (Em 01/12/2010)
É um texto bem interesante. Pra quem não conhece esse cara, ele foi o criador do termo web 2.0 …
Site: goo.gl/1Pid1
Postado na Wiki da disciplina por Emanoel Carlos G. F. Silva
**PM nas nuvens **(Em 18/11/2010)
Reparem que tipo de serviços a PM está migrando para as nuvens.
Brasil precisa investir em TICs para gerar desenvolvimento, diz Ipea (Em 28/10/2010)
De acordo com boletim do instituto, o setor é responsável por parcela importante dos esforços privados em pesquisa e desenvolvimento (P&D).
O Brasil precisa ampliar os investimentos em tecnologias da informação e da comunicação (TICs) se quiser estimular a pesquisa e o desenvolvimento. A área de TICs inclui setores como equipamentos e serviços tecnologicamente avançados de informática e de comunicação.
Essas tecnologias contribuem de forma significativa para os ganhos de produtividade em todos os setores da economia e têm importância estratégica para o desenvolvimento do país, afirma o boletim Radar do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), referente ao bimestre setembro-outubro.
De acordo com o documento, o setor é responsável por parcela importante dos esforços privados em pesquisa e desenvolvimento (P&D). O estudo cita como exemplo os Estados Unidos, onde as empresas desses setores respondem por cerca de 35% do total de P&D realizada pelas empresas privadas do país.
O Ipea ressalta que, diante do crescente debate público sobre telecomunicações no Brasil, é importante produzir estudos e análises que possam contribuir para a formulação e implementação de políticas públicas para o setor. Deve-se, para isso, "buscar convergência tecnológica com as tendências do mercado global".
O ideal, de acordo com o estudo do Ipea, é saber para onde caminha a fronteira tecnológica do setor para o país alinhar as diferentes políticas públicas na mesma direção.
-> Alixandre: Alguem tem alguma dúvida que está na área do presente e que tem mais potencial de crescimento no futuro?
Ah…mas isso será realidade só para os melhores.
Receita pra ficar fora disso: Estude um "pouquinho"…faça um "cursinho" de BCC e tenha um "empreguinho".
-> Adriano: Bem lembrado Alixandre, nós temos que lembrar que TI neste contexto está relacionado com o auxilio do DESENVOLVIMENTO, assunto de grande destaque em posso país ( O Brasil quer crescer….). Esta matéria aparenta mostra a necessidade de profissionais de altíssima qualidade.
Acredito que isso não queira dizer que se tenha que ficar se "gladeando" dentro da universidade ou no mercado na luta pra ver quem é o melhor (o deficit de profissionais mostra que o foco deve ser outro) mas sim, procurar fazer uma boa graduação, procurar sim ser o melhor que puder no que você se propôs se especializar, se atualizar, ser criativo, estar atento ao mercado. Me corrijam os mestres…
Matéria do Jornal da Globo sobre sites de compra coletiva
Compra coletiva oferece descontos e gera visibilidade para o vendedor
Liquidação total, o patrão enlouqueceu! Iogurte gelado de R$ 9 por R$ 2,69. Pizza grande, de R$ 35, por R$ 9,90. Depilação completa, de R$ 135 por R$ 29.
Não, gente, ninguém está doido. Essas ofertas são reais e estão na internet. Bem-vindo ao mundo das compras coletivas.
Atenção, mulheres! Essa reportagem é pra aquelas que se orgulham de uma compra bem feita e baratinha. Mônica Machado não perde um super desconto. Pela internet, comprou um dia de madame no spa. Banho de espuma e sais, esfoliação, escalda pés, uma sessão de reflexologia, além de uma super massagem corporal: tudo isso de R$ 459 por R$ 99! “Se o propósito era relaxar, estou super relaxada. Ainda mais para quem mora nas grandes cidades. E pelo preço, nem se fala”, diz a advogada.
Para quem ainda não embarcou nesta febre, o modelo mais comum funciona assim: um site oferece um serviço ou produto com descontão, de 50% a 90%, durante 24 horas. Mas esse preço baixinho só tem valor se um número determinado de pessoas comprar a oferta. Depois de atingido esse número mínimo, todos ganham cupons que dão direito à promoção.
“Na maioria das situações, a gente bate o mínimo por muito. A gente teve uma iogurteria no Rio de Janeiro que, acho que o número mínimo era 50, e a gente vendeu 23 mil frozen yogurts em 24 horas, que é o número que eles vendem em três meses”, diz Júlio Vasconcellos, criador do site Peixe Urbano.
Os sites de compra coletiva mexem com um fator que é fundamental na hora da compra: o tempo. O relógio está correndo e o consumidor faz a compra por impulso. Muitas vezes, ele não precisa tanto daquilo que está levando, mas ele compra. A promoção está lá, vai durar muito pouco e, na dúvida, muitos escolhem aproveitar.
Difícil resistir a ofertas tão tentadoras. “Se a gente colocasse a oferta de um mês, provavelmente a pessoa ia entrar e falar assim ‘ah, será que eu compro ou não? Vou deixar pra amanhã’”, afirma Rodrigo Monzoni, proprietário e criador do Oferta Única.
A novidade que desembarcou por aqui no começo do ano faz sucesso nos Estados Unidos há um tempão.
“Pelo caso de sucesso americano, tudo indica que realmente não é um modismo, não é uma modinha. O primeiro grande site americano foi vendido com meses de existência por uma cifra maior do que US$ 1 bilhão. A gente já começa a ver compras, fusões e aquisições no Brasil, mesmo o segmento tendo pouco mais de um ano de existência. Enfim, é um modelo de negócio que já está transformando alguns empreendedores brasileiros, alguns pioneiros, em novos milionários da internet”, diz Gerson Rolim, diretor executivo da camara-e.net.
Júlio é o primeiro deles. Criou o site pioneiro e abriu as porteiras para outros 40 que surgiram depois. São mais de 150 funcionários, entre redatores, designers, representantes comerciais, e, é claro, uma galera que entende de computador, programação e internet. A maioria tem entre 25 e 30 anos de idade.
O jovem site já tem mais de um milhão de usuários. O faturamento é guardado a sete chaves, mas dá pra ter uma ideia. Veja só esse caso: um hotel de luxo de Búzios, no Rio, resolveu anunciar uma mega promoção. Um fim de semana, duas diárias por R$ 580, menos da metade do pacote normal, de R$ 1.200.
À meia noite de uma quarta-feira, foi dada a largada, e, às 8h30 da manhã, 200 pacotes já estavam vendidos. Depois, ao meio-dia, tudo teve que parar, porque foram 750 pacotes vendidos. Um sucesso para todos e uma loucura no setor de reservas.
Uma jogada de R$ 435 mil. O site ficou com a metade e o hotel com a outra: R$ 217.500 em 12 horas. No fim das contas, o hotel recebeu R$ 145 por diária, o suficiente para cobrir os custos.
O lance para o empresário não é o lucro. É conquistar novos clientes, divulgar a marca.
“O nosso objetivo não foi olhar isso. A gente tem que enxergar muito além, o que a gente recebeu de retorno. Fora que esse cliente que está lá, ele consome, e tem o boca a boca. Eu sei lá que ia conseguir atingir alguém que está em Cuiabá, fora toda a ação de marketing que a gente pode fazer no pós-venda. Esse cliente pode retornar, com outras situações que a gente pode oferecer na época de baixa temporada, o nosso mailing cresce muito mais, então tem todo um trabalho que pode fazer em cima desse cliente”, explica Tatiana, diretora do hotel Marina.
O mercado de compras coletivas é promissor, mas já existe um consenso de que poucos sites devem sobreviver. Pensando nisso, os sócios Rodrigo e Antonio aboliram aquele número mínimo para a promoção valer. A pessoa faz uma compra coletiva, pero no mucho!
“Ou seja, ela não precisa esperar formar o grupo. Então, comprou, ela sabe que vai levar e ela já imprime o cupom. Ela vai poder ir ao restaurante, no cabeleireiro, na estética, na hora”, diz Antonio Mouallem, proprietário e criador do Oferta Única.
Mas em meio às tentações dos sites, vale ter cuidado. As ofertas costumam ter prazo de validade, dia e condições para serem usadas. É bom ler as instruções na compra.
“Eu fiquei bem ressabiado no início. Porque a internet a gente tem uma tendência a não confiar. E eu não tinha o costume de comprar nada. Fiquei ressabiado por colocar senha, por ser cartão de credito, mas quando eu conversei com uns dois ou três amigos, e eles já tinham comprado, fiquei mais confiante. Fiz a primeira compra, beleza. Fiz a segunda compra, beleza. Agora fico lá pesquisando pra ver o que acontece. Porque deu certo, né?”, afirma o publicitário Sidnei Oliveira.
Tão certo que Sidnei comprou um jantar de surpresa para a namorada. Ele não curte comida japonesa, mas ela sim! Desculpa, Graziela, mas vamos revelar o valor do presente. O prato, para duas pessoas, sairia por R$ 92. Com a oferta, R$ 37. Para os clientes, vale a pena.
No boca a boca, o casal convenceu dois amigos a aproveitarem a promoção também. O rapaz ganhou pontos com a namorada. A compra é coletiva e o prazer também.
Postado na Wiki da disciplina por Carlos Adriano B. Silva
- > Alixandre
Blz Adriano. Realmente compras coletivas se tornou um fenômeno de comércio eletrônico.
Mas só pra exercitar o pensamento, vcs conseguem enxergar contras nesse modelo para as empresas? Ou só tem prós?
Grafeno revolucionará produtos de informática
em 14.10.2010
A descoberta que rendeu o prêmio nobel de física aos russos Andre Geim e Konstantin Novoselov pode revolucionar a computação. Os profesores da Unioevrsidade de Manchester foram os primeiros a pesquisar e produzir grafeno, uma das formas do carbono, em sua apresentação mais fina. Na verdade tão fina que chega a ser bidimensional. Geim e Novoselov conseguiram a proeza de criar uma lâmina de grafeno com apenas um átomo de espessura, feito antes considerado impossível. O grafeno é tão duro quanto o diamante , mas pode ser esticado como borracha.
Mas o que rendeu o prêmio não foi a criação do grafeno ultrafino em si, mas sim, as consequencias do desenvolvimento do material. Primeiro, o grafeno é 97,3% transparente. Combinando esta propriedade com sua condutividade elétrica, será possível criar telas sensíveis transparentes, além de televisores ainda mais finos. Telas, na verdade, finas e flexíveis como papel. Ou, ainda, papel dotado de condutividade elétrica e resposta ao toque.
Com o grafeno, também é possível desenvolver transistores, as partes fundamentais do processador, com apenas um nanômetro de espessura. Na realidade, o time de Manchester chegou a criar um desses transistores usando apenas um átomo de espessura e dez átomos de comprimento, O tamanho do transistor desenvolvido porGeim e Novoselov é menor até do que o limite teórico para o menor transistor de silício.
Com o novo material, também será possível ampliar a capacidade de armazenamento dos dispositivos, com a possibilidade de armazenar terabytes e mais terabytes de dados em um espaço equivalente a um botão. O consumo de energia será outra área afetada. Usando o grafeno é possível criar superbaterias e cabos ultracondutores para armazenar e distribuir eletricidade.
Outra propriedade do grafeno é a transmissão de luz, o que impactará diretamente na capacidade de transmitir dados. Muito mais fino do que a fibra ótica, ele pode ser usado na transmissão de dados de forma muito mais rápida. O desafio agora é torná-lo um material barato.
fonte: Jornal do Commercio
Compras coletivas buscam novas estratégias para fisgar consumidor
Em 30/09/2010
Site tenta se descolar do modelo original do GroupOn com upgrades que incluem ofertas regionais, sistemas de bônus perpétuo e geolocalização.
Os sites de compras coletivas começam a explorar novas formas de interação com o consumidor. Agora, além de receberem ofertas segmentadas por região de uma cidade, eles também poderão ganhar créditos a cada compra efetuada pelos novos usuários que indicar – e, em breve, receberão avisos de descontos no celular, com base em informações de geolocalização.
A bandeira dessas mudanças – um movimento que alguns já chamam de “Compras Coletivas 2.0” – já foi levantada pelo site Oferta Única, que desde a semana passada divulga, para a cidade de São Paulo, promoções segmentadas por zona (Norte, Sul, Leste e Oeste). Inaugurado em junho de 2010, o site afirma contar com 350 mil usuários cadastrados e garante ter superado, em receita, o atual líder de mercado (o site Peixe Urbano), na comparação dos três primeiros meses de operação de cada site.
heading level 5“A maioria dos sites brasileiros simplesmente copia o modelo do americano GroupOn”, aponta o sócio-diretor do Oferta Única, Rodrigo Monzoni. “Se continuarem deste jeito, estes sites vão morrer. A gente já tenta ir além (desse modelo)”, argumenta.
Vários sites já vêm experimentando diferenciais, como forma de se destacar. No começo de setembro, o site ClickOn ofertou, numa combinação inusitada, um cupom para compra de bens em outro site, Brands Club, voltado para itens de moda, como roupas, relógios e calçados.
Líder do segmento, o site Peixe Urbano comemorou a marca de 1 milhão de usuários cadastrados, atingida no fim de agosto, com a distribuição de 25 milhões de reais em cupons de crédito. Cada pessoa cadastrada recebeu cinco cupons, no valor de cinco reais cada, para distribuir aos amigos.
No Oferta Única, a mudança mais visível foi a abolição da formação de grupo – na maioria dos sites, é preciso que um número mínimo de interessados se comprometa com a compra para que ela se torne válida. “A formação de grupos está em desuso. Qualquer boa oferta ultrapassa em muito o número mínimo”, explica Monzoni.
Pela vizinhança
Já a segmentação por zonas da cidade, que teve início há uma semana, foi resultado de uma pesquisa efetuada com base nos dados dos usuários cadastrados. “Percebemos que 80% dos gastos dos usuários ocorrem em estabelecimentos próximos de onde eles moram ou trabalham”, conta o diretor.
Com a segmentação, o Oferta Única acredita que seus consumidores poderão encontrar ofertas mais relevantes. Para as empresas participantes do sistema, a mudança também traz benefícios, explica Monzoni. “Ao divulgar uma oferta para toda a cidade, corremos o risco de atrair para o negócio um cliente que não se tornará habitual. A segmentação é uma proposta melhor para os dois lados.”
Os efeitos deste upgrade começam a aparecer. Segundo o site, o faturamento originado na cidade de São Paulo cresceu 177% depois que se aplicou a divisão por regiões (o número representa a variação entre o faturamento da semana imediatamente anterior à divisão com a semana seguinte).
Voucher na hora
A entrega do voucher na hora é outro aperfeiçoamento oferecido pelo Oferta Única, diz o diretor. É ele que permite a utilização do desconto no estabelecimento.
“Nos outros sites, você compra (o serviço ou produto) e não consegue usar na hora. É preciso esperar de dois dias a até uma semana. Isso frustra a expectativa do usuário. As pessoas não querem esperar”, lembra Monzoni, que diz que, no Oferta Única, o voucher é enviado logo após a confirmação do pagamento pela operadora de cartão de crédito.
Segundo o Oferta Única, o modelo permite, por exemplo, que o consumidor utilize seu smartphone para comprar uma oferta, que poderá ser utilizada em seguida bastando apresentar ao responsável pelo estabelecimento o e-mail recebido no próprio smartphone.
O smartphone, aliás, será peça fundamental de outra evolução do serviço: a oferta de promoções com base na geolocalização do consumidor. A ideia é que, pelo GPS do aparelho, ele informe sua posição geográfica na cidade – e receba, na hora, ofertas dos estabelecimentos mais próximos do local onde está.
“Estamos fazendo testes, mas os resultados ainda dependem do navegador utilizado”, revela Monzoni. “Mas é o caminho pelo qual estamos evoluindo. “Queremos fornecer ofertas não apenas pela localização, mas pelo perfil do consumidor. Nós temos a atenção dele uma vez por dia. Por isso, consideramos um desperdício enviar uma oferta que ele não irá utilizar.”
Bônus em cascata
Outro pilar das “Compras Coletivas 2.0”, segundo Monzoni, é a utilização de recursos de rede social – uma forma de promover a expansão orgânica da massa de usuários cadastrados. Enquanto outros sites oferecem um bônus único na indicação de novos associados – que, geralmente, tem valor de 10 ou 12 reais –, o Oferta Única implantou um sistema de “marketing multicamada”.
“Nosso sistema de indicações tem quatro níveis”, explica Monzoni. “A partir do momento que você indica alguém, ganhará um porcentual sobre todas as compras efetuadas pela pessoa indicada. Se essa pessoa indicar mais pessoas, você também ganhará”, detalha.
Nesse sistema, o amigo que o consumidor indicar lhe renderá 3% de cada compra efetuada. O amigo de seu amigo proporcionará 1%. Os “amigos” de terceiro nível renderão 0,7% e os de quarto e último nível, 0,3%. Além disso, essas bonificações são perpétuas, e não premiações oferecidas apenas na primeira compra.
A febre dos sites de compras coletivas teve início em meados de março e ainda mostra vigor. Na semana passada, uma marca de peso na Internet brasileira, o BuscaPé, anunciou a compra, por valor não revelado, do agregador de ofertas de compras coletivas ZipMe, criado pelos donos do site Coletivar. Com a compra, o agregador passou a ser chamado de SaveMe.
Tal como outros sites de compras coletivas, o Oferta Única entende que o setor passa hoje, no Brasil, por uma seleção natural. “Acredito que, dos cerca de 20 que operam hoje, irão prevalecer cinco ou seis sites, que vão concentrar as melhores ofertas”, aponta Monzoni.
“As marcas que tendem a permanecer tendem a virar marcas nacionais. Boa parte dos sites menores não deverá encontrar viabilidade financeira. Para se manter nesse mercado é preciso ter escala”, conclui.